Todo cristão é desafiado a experimentar o amor numa dimensão radical, pessoal e íntima. Esta experiência concederá ao cristão a habilidade de perceber, de fato, de verdade e intensamente, os aspectos deste amor que foi inicialmente recebido de Cristo e que deve ser
compartilhado com outras pessoas. Assim como Cristo deu Sua vida por nós,
devemos dar nossa vida pelos irmãos. Esse “dar a vida” vai além de deixar-se morrer pelo outro, ou seja, submeter a
vida à morte para o bem do próximo. “Dar a vida” implica servir
pelo próximo durante o tempo em que estamos vivos e com todo o potencial da vida que possuímos. Somente assim, o cristão reproduzirá a
mesma atitude de Cristo, que, por amor e voluntariamente, deu Sua vida por nós. De acordo com este texto, amor cristão é percebido
por dois singulares aspectos: Em primeiro lugar, pelo que Cristo nos deu – Sua vida. Em
segundo lugar, pelo que nós devemos dar – a nossa vida.
A. M. Cunha
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