Comentário
O
homem, formado do pó da terra (Gênesis 2:7), recebeu o fôlego de vida,
tornando-se, assim, “alma vivente”
(Gênesis 2:7). Um jardim no Éden foi sua primeira morada (Gênesis 2:8). Do
Éden, e não do jardim, saía um rio, cujo propósito era regar o jardim, de modo
que o jardim bebia de suas águas. Algo maravilhoso acontecia quando o rio
chegava no jardim, a saber, o rio transformava-se em rios. O texto bíblico diz:
“E saía um rio do Éden para regar o
jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços.” (Gênesis 2:10).
Num certo sentido podemos dizer que o rio, ao dar-se a si mesmo para o jardim,
experimentava uma expansão.
Cristo,
o eterno doador da vida, levantou-se no último dia de uma festa e exclamou: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba.” (João
7:37). Cristo é o rio que sacia a sede de todos os que a Ele se achegam! Aqui
também podemos ver uma maravilhosa expansão! Cristo dá a Si mesmo para o
sedento que crê. E esta fé, juntamente com o Cristo Glorioso, expande o rio da
vida no sedento. Eis o que nos diz o texto bíblico: “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios
de água viva.” (João 7:38). Entra um rio, mas do sedento não fluirá apenas
um, mas rios de água viva. Cristo em nós, a expansão do rio!
Textos
Conexos
“E
saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em
quatro braços.”
Gênesis 2:10
“No
último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem
sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu
interior fluirão rios de água viva.”
João
7:37-38
A. M. Cunha
Gravura extraída de: http://deniseludwig.blogspot.com.br/2013/09/arte-em-pinturas-de-adao-e-eva-o-jardim.html.
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