“Então,
Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão
pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não
te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.”
Mateus
18:21-22
Não
apenas a pergunta “até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe
perdoe?”, mas a própria resposta de Jesus "Não te digo que até sete vezes,
mas até setenta vezes sete", pressupõem a existência, não apenas de uma
disposição interior para manter a convivência interrompida pela prática do
pecado, mas, sempre que possível, a existência da efetiva renovação da
convivência com aquele que praticou o pecado. Afinal, como poderia ocorrer um
novo pecado para ser novamente perdoado, até setenta vezes sete, sem que a
convivência fosse restabelecida?
“Porque,
se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se,
porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos
perdoará as vossas ofensas.”
Mateus
6:14-15
O
perdão concedido na esfera terrena abre a porta para o recebimento do perdão na
esfera divina.
A.
M. Cunha
Gravura extraída de http://www.imwedsonpassos.com.br/importancia-perdao/
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