“Põe guarda, Senhor, à minha boca;
vigia a porta dos meus lábios.”
Salmo 141:3
Comentário:
O apóstolo Tiago afirma que a língua
“é fogo; é mundo de iniquidade; (...) contamina o corpo inteiro” (Tiago 3:6);
“é mal incontido, carregado de veneno mortífero.” (Tiago 3:8). A tarefa da alma
humana é refreá-la, sob pena de enganar o próprio coração (Tiago 1:26). O
salmista, compreendendo tão bem esta verdade e conhecendo a si mesmo como
incompetente para executar tal tarefa, ora pedindo a Deus que coloque um guarda
à sua própria boca e um vigia à porta dos seus lábios.
Oração:
Senhor, meu Deus, a língua é ferida
mortal, que mata, não somente o ofendido, mas o próprio ofensor. Que o Senhor,
guarde a minha língua do mal e que os meus lábios sejam, unicamente, uma fonte
de bênção para o próximo!
A. M. Cunha
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