“Põe
guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios”
Salmo 141.3
Leitura sugerida: Salmo 141.1-10
Breve análise:
Quanto à língua, o apóstolo Tiago já nos advertia com as seguintes palavras: “a língua é
fogo; é mundo de iniquidade (...) contamina o corpo inteiro” (Tiago 3.6). O
apóstolo Pedro afirmava que “quem quer
amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus
lábios falem dolosamente.” (I Pedro 3.10). Assim, a língua é órgão que deve
ser cuidadosamente utilizado nas conversações humanas.
Deixando-se ser lido pela Escritura Sagrada:
Estou ciente de que a língua é mundo de
iniquidade e, portanto, devo avaliar cuidadosamente minhas palavras? A língua
humana parece correr velozmente para a prática do mal, estando ciente deste fato, tenho sido
diligente em dominá-la para que meus lábios não falem dolosamente?
Oração:
Oh, Deus, preciso de um vigilante celestial na
porta dos meus lábios. Que a Tua graça conceda-me a força necessária para
refrear a dolosa corrida dos meus lábios. Que não saia de minha boca nenhuma
palavra torpe e que meus lábios destilem unicamente boas palavras que edificam.
A. M. Cunha
Nenhum comentário:
Postar um comentário