“Livra-me
das mãos de meu irmão Esaú, porque eu o temo, para que não venha ele matar- me
e as mães com os filhos.”
Gênesis 32.11
Breve
análise:
Jacó,
por ordem divina, estava regressando para a terra dos seus pais, conforme Gênesis
31:13, que nos diz: “levanta-te agora, sai desta terra e volta para a terra de
tua parentela.” Esta ordem, porém, implicava na realização de algo que Jacó
muito temia: Um encontro com Esaú, seu irmão. Permaneciam vívidas em sua alma
as palavras de sua mãe: “Eis que Esaú, teu irmão, se consola a teu respeito,
resolvendo matar-te” (Gênesis 27:42). Enquanto obedecia, sua alma temia! No
entanto, Jacó encontrava forças na oração para prosseguir sua jornada de
obediência. Jacó apresenta o seu temor diante de Deus com as seguintes
palavras: “Livra-me das mãos de meu irmão Esaú, porque eu o temo” (Gênesis
32:11). Seu temor, porém, não o impedia de obedecer às ordens divinas!
Deixando-se
ser lido pela Escritura Sagrada:
Minha alma tem sido obediente mesmo diante do temor? Meus temores têm
sido um impedimento para que eu manifeste minha obediência às ordens divinas?
Oração:
Querido
Deus, reconheço o poder devastador dos temores sobre a alma humana. Mas graças
a Ti, pois mesmo diante dos temores eu sou desafiado a continuar obedecendo aos
Teus mandamentos. Ajuda-me a prosseguir em obediência, mesmo que minha alma
esteja sendo atacada por temores atrozes.
A. M. Cunha
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