Que magnífico início para uma
oração tão singular! Esta oração tem o
seu início com o vocábulo “Pai”! Toda oração deve ter este foco: O Pai
Celestial! Este vocábulo, “Pai”, pressupõe, por sua essência, uma relação de
paternidade. Numa ponta desta relação existe o “Pai” e, na outra, existem os “filhos”.
Não apenas filho, mas filhos, pois o “Pai” é qualificado aqui como “nosso”! Isto significa que a possibilidade de assim
orar está aberta somente para aqueles que são filhos de Deus. E como nos
tornamos filhos de Deus? A Escritura apresenta a seguinte resposta a esta indagação:
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de
Deus, a saber, aos que creem no seu nome;” [João 1.12]. Somente numa relação
pessoal com Jesus Cristo, mediante a qual o homem, pela fé, O tenha recebido
como Senhor, é que este homem torna-se filho de Deus!
A.
M. Cunha
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