“Fazei tudo sem murmurações nem
contendas, para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus
inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis
como luzeiros no mundo”
Filipenses 2:14-15
Há um filtro interior que deve
reger tudo o que desejamos ou realizamos. Seria realmente um ato de amor o fato
de realizarmos algo com um coração dominado pela murmuração e repleto de íntimas
contendas? O texto bíblico é imperativo: Tudo o que fazemos deve ser feito sem
murmurações nem contendas!
Oremos como o salmista orou: “Põe
guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” [Salmo 141:3]. Não
nos esqueçamos, porém, que a porta dos lábios é o coração! Esta afirmação é
confirmada pela Bíblia que diz: “Porque de dentro, do coração dos homens, é que
procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os
adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia,
a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem”
[Marcos 7:21-23]. Eis uma das razões pelas quais a Escritura nos adverte: “Sobre
tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da
vida” [Provérbios 4:23].
Quando realizamos algo sem
murmuração nem contendas, expressamos um vigoroso caráter cristão que fará com
que a presente geração, pervertida e corrupta, perceba que somos irrepreensíveis,
sinceros e inculpáveis filhos de Deus. Esta é uma gloriosa forma de
resplandecermos como luzeiros no mundo!
A. M. Cunha
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