“Ainda
que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu
estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam”
Salmo
23:4
Quando
se está sob os efeitos da segurança que Deus proporcionada àqueles que O amam,
até mesmo a narrativa das trágicas circunstâncias a que estamos sujeitos, parece
tão poética como a brisa refrescante dos fins de tarde! É o que acontece no
Salmo 23:4, quando o salmista afirma “Ainda
que eu ande pelo vale da sombra da morte”. Neste Salmo o trágico é poeticamente
abraçado pela convicção de que, mesmo nos momentos de dor e angústia, o medo
não nos aniquilará, pois, o batismo do amor que Deus nos concede, assegura-nos
que Ele sempre estará conosco! O perfeito amor, definitivamente, lança fora o
medo [1 João 4.18]!
A.
M. Cunha
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