Indescritíveis surpresas
continuam a fluir do Evangelho de Marcos. Ações são mais importantes do que
nomes: É assim que se inicia o segundo capítulo deste Evangelho: Quatro homens “anônimos” foram ter com Jesus,
conduzindo um “desconhecido”
paralítico! A compaixão moveu-os na empreitada de conduzirem o paralítico até à
presença de Jesus. Muito mais do que eternizarem o seu nome ou mesmo o nome do
paralítico, eles ansiavam por propiciar o encontro daquele paralítico com
Jesus! A força dessa compaixão não lhes permitiria parar diante dos obstáculos;
ao contrário, fornecer-lhes-ia a coragem necessária para continuar adiante. E
foi exatamente isso o que eles fizeram: Se não podiam entrar pela porta, eles
criariam uma “nova porta”, ainda que fosse pelo telhado, pois um profundo
anseio pelo encontro com o divino mestre sempre tornará possível a abertura de “novas
e poderosas portas”!
A.
M. Cunha
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