“Mas
eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o
Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.
Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do
pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e não me
vereis mais; do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado.”
João
16:7-11
O
Espírito de Deus tem uma poderosa obra a realizar em nós. O Apóstolo João nos
mostra dois aspectos desta obra: [1] O primeiro deles é convencer o mundo da
justiça, do pecado e do juízo, conforme narrativa de João 16:8-11. [2] O
segundo deles é guiar-nos a toda a verdade, de acordo com João 16:13 que nos
diz: “quando vier, porém, o Espírito da
verdade, ele vos guiará a toda a verdade”.
Como
o Espírito Santo atua em nossa vida para nos reaproximar do Pai Celestial? Ele faz
com que nos aproximemos da Palavra de Deus, concede-nos graça para expormos a
nossa vida diante das Escrituras e revela o nosso pecado. Desta forma, somos
convencidos pelo Espírito de que precisamos urgentemente confessar os nossos
pecados.
A
obra da confissão é o instrumento do perdão e da purificação [I João 1:9]. Se o
pecado promove o nosso distanciamento do Pai, a confissão, por outro lado, nos
reaproxima dele. Confessar os nossos pecados, eis um maravilhoso passo que
podemos dar!
Sigamos
o fluxo do rio do Espírito Santo, prostremo-nos diante do Senhor e confessemos
os nossos pecados”. Se há pecado em nossa biografia diária, nosso único remédio
é a confissão! É o momento de clamarmos: “Contra
ti, contra ti somente, pequei, e fiz o que é mau diante dos teus olhos” [Salmo
51:4]. Nossa confissão nos conduzirá à purificação, pois “ele é fiel e justo
para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” [1 João 1:9].
A.
M. Cunha
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