“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que
deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a
vida eterna”
João 3:16
Entre as várias ações que Deus executa entre e
para com os homens, o evangelista João destacou a ação de amar. Esta divina ação
tem um destinatário, o mundo. E que não se pense que tenha havido qualquer
mérito na humanidade que a tornasse merecedora de tal ação. O amor divino foi
de uma só via; unilateral portanto, pois mesmo quando a humanidade não O estava amando, ainda assim Ele a
amou! A divina ação, que é como aqui denominamos o divino amor, foi executada com
uma intensidade tão indescritível, a ponto de ser assim qualificada: “de tal maneira”.
A divina ação não se manteve oculta, como se tivesse qualquer razão para se
envergonhar, mas, incontestavelmente, ela foi ousada, intrépida e arrojada! O ápice
de sua manifestação deu-se quando Deus graciosamente ofereceu-nos o Seu filho
unigênito, Jesus Cristo! A oferta de Cristo a nós soou-nos como uma doce e
indelével dádiva, a única capaz de estar à altura da divina ação. Ao mesmo
tempo, tal dádiva tornou-se o único escape disponível para a humanidade que se
achava imersa na miséria de sua condição espiritual. A fé na divina dádiva, ou
seja, em Cristo, descreve o evangelista, é suficientemente poderosa para
transmudar a miserável condição da humanidade em vida eterna!
A. M. Cunha
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