“18 Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre
aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à
obediência, por palavra e por obras, 19
por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo; de maneira que,
desde Jerusalém e circunvizinhanças até ao Ilírico, tenho divulgado o evangelho
de Cristo, 20 esforçando-me, deste
modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não
edificar sobre fundamento alheio; 21
antes, como está escrito: Hão de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e
compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu respeito.”
Romanos
15:18-21
Esta porção das Escrituras faz o anuncia
de dois importantes aspectos da pregação do evangelho: (1) como pregar; e (2)
onde pregar.
O primeiro aspecto anuncia que a
pregação do evangelho é, antes de tudo, o anúncio do que Cristo faz por intermédio
da Sua igreja para conduzir as pessoas à obediência. A ação de Cristo em Sua
igreja ocorre “por palavra e por obras,
por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo”. Esta deve
ser a atividade da igreja na divulgação do “evangelho
de Cristo”.
O segundo aspecto anuncia o local
onde o evangelho deve ser anunciado. O texto bíblico de Romanos 15:20 nos dá
conta de que o evangelho deve ser anunciado em qualquer lugar, exceto onde “Cristo já fora anunciado”. Isto requer
esforço, pois, para muitos, é mais fácil arrebanhar ovelhas de outros para o
seu aprisco. Paulo, no entanto, nos diz o seguinte: “esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já
fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio” (Romanos 15:20).
Quando a igreja segue esta fórmula,
pessoas que nunca tiveram notícia de Cristo, “Hão de vê-lo” e aqueles que nada tinham ouvido a respeito de
Cristo, hão de “compreendê-lo”. Esta
é a genuína forma de propagação do evangelho.
A. M. Cunha
Gravura extraída de:
http://eduardopsantos.blogspot.com.br/2011/08/necessidade-de-pregar-o-evangelho.html
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