“9 Aquele que diz estar na luz e odeia a seu irmão, até
agora, está nas trevas. 10 Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e nele
não há nenhum tropeço. 11 Aquele, porém, que odeia a seu irmão está nas trevas,
e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os
olhos.”
I João 2.9-11
O Senhor disse a respeito dos Seus
discípulos: “Vós sois a luz do mundo” [Mateus 5.14]. “Ser” a
luz do mundo e não meramente “parecer ser” a luz do mundo.
Como podemos saber se, de fato, somos “luz” do mundo?
A Escritura nos oferece um precioso teste, o teste do amor! Aquele que, de fato
e de verdade, é “luz” tem em si a graça de Cristo que o capacita a “permanecer
na luz”. De outro lado, aquele que diz “estar na luz”, mas “odeia
a seu irmão”, de fato e de verdade, não está na luz, mas “nas
trevas”. Pouco importa que sua exterior aparência transmita a ilusão
de “estar na luz”, na essência, ele, na verdade, está dominado
pelas trevas. Qual o diagnóstico íntimo que nos autoriza a construir esta
afirmação? A presença do ódio. A Escritura diz: “Aquele, porém, que
odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas”. [I João 2.11]. O
ódio equivale à cegueira, pois retira daquele que por ele é dominado, a aptidão
para discernir os rumos de sua peregrinação nesta terra. Ele “não sabe
para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos” [I João 2.11]. É perigo mortal
caminhar sob o domínio das trevas!
A. M. Cunha
Gravura extraído de http://www.fidesreformata.com/2013/02/por-que-o-homem-e-incapaz-de-crer.html
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