O Amor Divino é, por essência, prático.
Ele não atua como um drone, que
de longe contempla o cenário da história humana, contentando-se apenas com a
fria relação de meras palavras que, embora possam ter muito a dizer, nada podem
realizar. Ao contrário, o Divino Amor anelava, e ainda anela, pelo toque, pelo
abraço, pelo estar junto; pois ele conhecia o grave estado espiritual da
humanidade, que, para ser radicalmente transformado, requeria que o Amor se
tornasse tão real e palpável quanto a epiderme da humanidade que, embora não
soubesse, estava, e ainda está, profundamente carente do Divino Amor. Cristo é
o Amor encarnado, o Amor Epiderme de Deus, que possibilitou o indescritível
abraço de Deus com a humanidade!
A. M.
Cunha
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