A chegada do Reino de Deus sobre um determinado grupo de pessoas é
marcada pela ação, promovida por este grupo e sob a influência do Espírito
Santo, de subjugar os espíritos malignos (Mateus 12:28).
A religiosidade torna improdutivo aquele que por ela é dominado. A
vida no Reino de Deus, por outro lado, torna produtivo aquele que nele está
inserido, de modo que, sob a influência do poder do Espírito Santo, produza os
frutos inerentes ao Reino de Deus (Mateus 21:43).
A vinda do Reino de Deus instala um ambiente de arrependimento e
de crença no evangelho. Se não se observa um estado de arrependimento e o
evangelho encontra-se em descrédito, pode-se concluir que tal ambiente não se
encontra sob a influência do Reino de Deus (Marcos 1:15).
Uma singular evidência do Reino de Deus na vida de determinado
grupo de pessoas é a capacidade que tal grupo possui para acolher os aflitos,
anunciar-lhes o Reino de Deus e socorrer os que possuam necessidade de cura (Lucas
9:11).
O novo nascimento confere àquele que nasceu uma dupla aptidão: Em
primeiro lugar confere-lhes a capacidade para ver o Reino de Deus, numa clara
demonstração de que a cegueira do príncipe das trevas foi derrotada em sua
vida. Em segundo lugar, assegura-lhe o poder para entrar neste Reino, de modo
que todas as suas palavras e ações serão executadas sob a influência das leis
deste Reino (João 3:3 e 5).
É a manifestação de poder que evidencia a existência do Reino e
não meramente as palavras a seu respeito (I Coríntios 4:20).
A. M. Cunha
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