O Reino de Deus não é a nosso
respeito, seu foco é o Rei e Sua mensagem. O homem em sua natureza caída e por
seus próprios méritos não pode entrar, ou mesmo, ver o reino de Deus (João 3:3 e 5). Sua
estrutura decaída precisa ser destronada e aniquilada pelo novo nascimento que
vem exclusivamente do alto. Nossa visão do Reino, nossa entrada no Reino, ou
mesmo, nossa permanência no Reino é prerrogativa exclusiva da graça que nos é concedida pelo Rei deste Reino. A
vinda do Reino é, antes de tudo, uma súplica ao Rei do Reino, por isso se diz: “venha
o teu reino” (Lucas 11:2). Esta súplica jamais poderá ser realizada, senão
depois de outra súplica, a saber, “Senhor, ensina-nos a orar” (Lucas 11:1). A
Escritura, assim, nos ensina que somos homens que aprendemos e evoluímos em
nossas súplicas a partir de outras súplicas: súplicas que geram súplicas, o
constante aprendizado dos súditos do Reino de Deus!
A.
M. Cunha
Gravura extraída de http://www.franciscanos.org.br/?p=16927
2 comentários:
Pois sou homem de lábios impuros e hábito no meio de um povo de impuros lábios, de corações enganosos, que apenas fazem o mau (mesmo que não queiram), somos cegos, pobres e nus e, por fim, desesperadamente corruptos. Este povo, ao entrar em contato com o rei dos reis, o príncipe da paz, nada pode fazer além de se prostrar, orar e buscar a sua face para que assim possamos ter parte na sua grande misericórdia. É necessário que isto seja feito, pois nenhum de nós é digno dele, nem mesmo de desatar suas sandálias. Grande é o homem que consegue ver sua silhueta, que consegue perceber de relance a sua glória. Porque cultivam sua carne tão vividamente, chegam a sofrer, até mesmo dor física, ao menor sinal da presença de Deus...
Para este povo resta uma mensagem: convém que diminuam para que Ele cresça...
Pois sou homem de lábios impuros e hábito no meio de um povo de impuros lábios, de corações enganosos, que apenas fazem o mau (mesmo que não queiram), somos cegos, pobres e nus e, por fim, desesperadamente corruptos. Este povo, ao entrar em contato com o rei dos reis, o príncipe da paz, nada pode fazer além de se prostrar, orar e buscar a sua face para que assim possamos ter parte na sua grande misericórdia. É necessário que isto seja feito, pois nenhum de nós é digno dele, nem mesmo de desatar suas sandálias. Grande é o homem que consegue ver sua silhueta, que consegue perceber de relance a sua glória. Porque cultivam sua carne tão vividamente, chegam a sofrer, até mesmo dor física, ao menor sinal da presença de Deus...
Para este povo resta uma mensagem: convém que diminuam para que Ele cresça...
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