Salmo
122:1
Esta
porção da Escritura, considerando que vivemos na era da igreja, não pode ser
compreendida como um convite para um lugar, mas como um convite para um
encontro entre os filhos de Deus. Filhos que são encorajados a serem benignos e
compassivos entre si (Efésios 4:32), que são convocados a sujeitarem-se uns aos
outros no temor de Cristo (Efésios 5:21), que são instruídos a nutrirem mútuo
amor e a consolarem-se e edificarem-se reciprocamente (I Tessalonicenses 5:11),
filhos que não devem temer a mútua confissão de pecados (Tiago 5:16), cujas
vidas devem servir de mútuo suporte (Colossenses 3:13) e cuja abertura de alma
lhes permitam praticar, em amor e com longanimidade, a exortação diária (Hebreus
3:13). Tais filhos, com tal vida e tal comprometimento mútuo, serão
intensamente conformados à imagem do Filho de Deus (Romanos 8:29). Por tais
razões, e por tantas outras contidas nas páginas da Escritura Sagrada, este
convite deve ser um glorioso chamamento de alegria para a nossa alma! Ser
convidado à “Casa do Senhor” é um
convite para a experiência de um “susto de amor”.
A.
M. Cunha
Gravura
extraída de
http://www.wilsonporte.org/site/reflexoes-sobre-o-peregrino-de-john-bunyan-2/
Um comentário:
Muito bom Pastor Ari!
Por vezes sinto-me desanimada e até sem estímulo em atender esse chamado, pois o que tenho vivenciado é bem o contrário do que o texto apresenta. Daí me coloco como alguém que vai a casa do Senhor levar o meu louvor e a minha gratidão, já que onde tenho frequentado sou apenas mais uma.
Muito bom, que o Senhor continue te usando para abençoar vidas, como a minha.
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