sexta-feira, 18 de julho de 2014

AS DUAS PEDRAS NA VIDA DE JACÓ

TEXTO: Gênesis 28:10-17 e 35:1-1

TEMA: AS DUAS PEDRAS NA VIDA DE JACÓ

INTRODUÇÃO: A história de Jacó é a história da nossa vida vida.  Jacó significa: enganador, suplantador. Do relato bíblico acerca de Jacó, podemos ver algumas circunstâncias que marcaram sua vida:

[1] Guerra com o irmão desde o ventre da mãe (Gn. 25:22);
[2] Juntamente com Esaú, provocavam sentimentos diferentes em seus pais: O pai amava mais a Esaú e a mãe amava mais a Jacó (Gn. 25:27-28);
[3] Aproveitava a fragilidade espiritual de seu irmão, Esaú, acerca da primogenitura para, de forma carnal e inadequada e sob juramento, levar vantagem sobre ele, comprando-lhe o direito à primogenitura (Gn. 25:30-31);
[4] Enganou o pai, numa aliança carnal e inadequada com sua mãe para obter a bênção (Gn. 27:23);
[5] Foi perseguido pelo desejo mortal de seu irmão (Gn. 27:41);
[6] Atendendo ao desejo de seu pai, era um homem em busca de uma família (Gn. 28:5).

Este era, de forma resumida, o quadro da vida de Jacó. Alguma semelhança conosco?

[1] Guerreamos contra nossos irmãos;
[2] Manipulamos os sentimentos dos obreiros, provocando divisões no corpo;
[3] Alegramo-nos com a fragilidade dos irmãos, no momento em que eles perderão a visão acerca das coisas espirituais e barganhamos, para nós, a benção;
[4] Celebramos alianças carnais e inadequadas com o propósito de enganar aquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
[5] Tornamo-nos fugitivos, vítimas do ódio cujo embrião estava oculto em nós; e
[6] Destruímos a nossa família, provocamos o ódio no meio dela e agora, só nos resta uma coisa: peregrinar como fugitivos no mundo, sob o pretexto de buscar uma família.

Quão semelhantes somos a Jacó! Aquele suplantador somos nós! Ó, que o Senhor tenha compaixão de nós!

A narrativa que se segue a respeito de Jacó nos revela algo maravilhoso: O ENCONTRO DE JACÓ COM AS DUAS PEDRAS. A única forma reservada pelo Senhor para que sejamos moldamos à semelhança de Jesus é o encontro com estas pedras. O Senhor reserva para nós, como reservou para Jacó, um encontro especial com duas pedras.

O texto de Gênesis 28:10-11 nos revela que Jacó estava fugindo de tudo: seu passado, seu irmão, seus enganos e suas mentiras. Como forma de enganar-se a si mesmo, pensava estar à procura de uma família. Este tipo de peregrinação gerou cansaço nele. O engano produz cansaço no homem. No meio das trevas, lá estava Jacó, sem possibilidades de continuar a sua viagem. Jacó tinha apenas um único desejo: DEITAR E DORMIR.

NESTE MOMENTO, NO LIMITE DE SUAS FORÇAS, JACÓ SE ENCONTRA COM A PRIMEIRA PEDRA: A CAPACIDADE DE SONHAR.

QUAL O CONTEÚDO DO SONHO DE JACÓ?

I – UMA ESCADA (Gn. 28:12): O primeiro conteúdo do sonho de Jacó foi uma escada. Uma escada é algo realmente interessante. O que ela faz? Ela é um instrumento de ligação, pois efetua a ligação de coisas inferiores com coisas elevadas. Esta é a função da escada. O que representa a escada no sonho de Jacó? Cristo. Vejam amados, Cristo é o único veículo de ligação entre nós e o Pai - coisas inferiores (nós) são ligadas ao que há de mais elevado (nosso Pai Celestial). Muitos dizem que o homem é ligado a Deus pela religião. Oh! como as pessoas estão equivocadas! Cristo é o único elo capaz de realizar esta ligação. Por isso Cristo é a escada. O sonho de Jacó tinha Cristo como conteúdo: um conteúdo de ligação de coisas inferiores com coisas elevadas!

II – UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL COM DEUS (Gn. 28:13): O segundo conteúdo do sonho de Jacó foi uma experiência pessoal com Deus. No versículo 13 Deus diz: Eu sou o Deus de Abraão e o Deus de Isaque. Se o versículo terminasse aqui, o que teríamos? Um Deus de Abraão e de Isaque. Glória ao Senhor! O versículo não termina aqui! Como é a continuação do versículo?  "A terra em que agora estás deitado, eu ta darei, a ti, e à tua descendência." O Deus de Abraão e de Isaque, seria também o Deus de Jacó! No sonho de Jacó, ele teria uma experiência pessoal com Deus. Isto é muito glorioso: termos uma experiência pessoal com Deus!!!

III – UMA FAMÍLIA ABENÇOADORA (Gn 28:14): Jacó era um enganador, um suplantador, um mentiroso. Que tipo de família ele poderia gerar? Não podemos colher de uma videira um punhado de abacates. Este era o futuro de uma família constituída a partir de Jacó: enganadores, suplantadores, mentirosos. Observem irmãos, que ele sonhava um dia em ter uma família que fosse abençoadora: "Em ti e na tua descendência serão abençoadas todas as família da terra." (Gênesis 28:14). Naquele sonho, Jacó seria uma nova pessoa: um abençoador e a sua família seria uma gloriosa família: abençoadora.

IV – A PRESENÇA E A PROTEÇÃO E DEUS (Gn. 28:15): Jacó tornou-se uma pessoa vulnerável e desprotegida. As suas ações inadequadas e carnais conduziram-no à uma vida desprotegida. Nesta situação, muitos sonham com exércitos poderosos, armas indestrutíveis. Mas Jacó, no seu sonho, que foi dado pelo Senhor, sonhava com a proteção do Todo Poderoso de Jacó. Ó amados, o salmista parece estar fazendo referência ao sonho de Jacó quando diz, por duas vezes: "O Senhor dos exércitos está conosco, o Deus de Jacó é o nosso refúgio." (Salmos 46:7 e 11). No sonho, o Senhor dizia a Jacó: "Eis que eu estou contigo (presença), e te guardarei (proteção) por onde quer que fores,". Ó! Que sonho glorioso! A presença do Senhor é o selo de nossa proteção! Este foi o sonho de Jacó.

AMADOS IRMÃOS, GOSTARIA DE SUPLICAR UMA ATENÇÃO ESPECIAL DE VOCÊS AO SEGUINTE FATO: Segundo Gn 28:16-17, Jacó despertou do sono e alegrou-se muito com o Sonho, tanto, que chamou aquele lugar de BETEL: Casa de Deus.

Óh! Quando lemos esta passagem desejamos glorificar a Deus. Mas, se olharmos detidamente para a narrativa que se sucede, chegaremos à uma surpreendente conclusão: Sonhar apenas não redundará em nossa transformação. Jacó não foi transformado porque sonhou. Por isso, irmãos, apenas sonhar não nos transformará.
Quais as evidências da não transformação de Jacó? Como podemos concluir que ele não foi transformado? Vejamos as evidências: O que Jacó fez? Pegou a pedra do sonho e deitou azeite nela. Ele não deitou vinho e azeite, deitou apenas azeite. Guarde isto, pois será muito importante para você!!! Depois de ter deitado azeite na pedra, Jacó fez um voto ao Senhor, dizendo: “Se Deus for comigo (dúvida acerca da presença), e me guardar nesta jornada  que me empreendo, e me der pão para comer e roupa para que vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai (dúvida acerca da proteção), então o Senhor será o meu Deus (condição para o governo de Deus em sua vida, ou seja, uma tentativa de suplantar a Deus); e a pedra, que erigi por coluna, será a casa de Deus (no versículo 17 ele havia afirmado que era a casa de Deus, agora, no entanto, ele submete isso a uma série de condições que ele impõe a Deus);” (Gênesis 28:20-22).

O texto de Gênesis 29:1 nos diz que "Jacó pôs-se a caminho e se foi à terra do povo do Oriente". Apesar de ter encontrado o local que era a casa de Deus, Jacó continuava a sua peregrinação. Betel é o lugar de nossa habitação, pois é o lugar da habitação de Deus. Nos capítulos 29 e 30, vemos um Jacó que é enganado e que engana. Então, em Gênesis 31:3, o Senhor diz: "Torna à terra de teus pais, e à tua parentela; e eu serei contigo.". No versículo 13, o Senhor diz: "Eu sou o Deus de Betel,". Óh, o Senhor desejava o retorno de Jacó para Betel! No regresso para Betel, Jacó iria se defrontar com um grande inimigo: o medo de seu irmão.
Em Gênesis 32:9-11, Jacó, reconhece que foi o Senhor que pediu a sua volta para a terra de seus pais, reconhece as misericórdias e a fidelidade de Deus, reconhece que com apenas um cajado atravessou o Jordão e que agora era numeroso. Ele reconheceu ainda o medo que tinha de Esaú, dizendo: "Livra-me das mãos de meu irmão Esaú, porque eu o temo, para que não venha ele matar-me, e as mães com os filhos.".
Em Gênesis 33, Jacó encontra-se com Esaú. Ambos choraram. Esaú se propõe a seguir viagem com Jacó. No entanto, Jacó não aceita. Apesar de ter recebido um novo nome, Jacó, continua a agir de acordo com a sua velha natureza. Entretanto, no versículo 17, Jacó chega a Sucote e edifica para si uma casa e faz abrigos para o seu gado. Mas, e Betel? O Senhor pediu que ele fosse para Betel. Mais tarde, Jacó vai para Siquém e arma a sua tenda ali. Mas, e Betel? Jacó edifica um altar a Deus, e chama de "Deus, o Deus de Israel" (El-Eloi-Israel). Existem algumas passagens nas escrituras que, numa primeira análise somos levados a dizer: Glória a Deus, o plano foi cumprido! Esta é uma delas. Quando olhamos esta passagem, pensamos: Agora sim, Jacó foi transformado! Irmãos, vejam que em Gênesis 31:13 o Senhor disse: "Eu sou o Deus de Betel,". O desejo de Deus era ser o Deus da casa de Deus. Desejava o Senhor ser o Deus do seu povo!!! Isto é maravilhoso.

No entanto, em Gênesis 33:20, Israel diz: "Deus, o Deus de Israel." Mas e o povo? E a casa de Deus? É importante respondermos, no nosso espírito, esta questão. Em Siquém, Diná, filha de Jacó, foi violada por Siquém, filho de Hamor que era príncipe daquela terra. Como conseqüência, os filhos de Jacó, Simeão e Levi, após pedirem que os siquemitas fossem circuncidados, ao terceiro dia da circuncisão, quando as dores eram mais fortes, invadiram  a cidade e mataram todos os homens. Jacó, em Gênesis 34:30, manifesta a sua indignação. No entanto, notem as palavras de Jacó: "Vós me afligistes e me fizestes odioso entre os moradores desta terra, entre os cananeus e os ferezeus; sendo nós pouca gente, reunir-se-ão contra mim e serei destruído, eu e minha casa." Com esta declaração, percebemos que Jacó ainda não estava transformado. Havia muito de sua velha natureza.

Porque a Bíblia registra os capítulos 29 a 34 de Gênesis? Para mostrar que sonhar apenas não é suficiente para nossa transformação. Muitos irmãos ficam contentes apenas em sonhar. Não tenho nada contra os sonhos, eu mesmo sonho muito e digo mais, devemos sonhar os sonhos que o Senhor nos dá. No entanto, a nossa alegria deve estar muito além de apenas sonhar. Glória a Deus, pois a Bíblia nos mostra o Capítulo 35 de Gênesis. Este é um capítulo glorioso, pois nos revela algo maravilhoso!!!

DEUS TINHA UMA SEGUNDA PEDRA RESERVADA PARA JACÓ

Após o encontro de Jacó com a segunda pedra, fato registrado em Gênesis 35:1-15, podemos observar alguns fatos significativos acerca da vida de Jacó, conforme Gênesis 35:16 - 37:1. Em Gênesis 30:22-24, Raquel, a mulher que Jacó amava, deu à luz a José. Segundo o relato de Gênesis 35:16-18, ela deu à luz a mais um filho. Aquele foi um parto muito penoso para Raquel, que não resistiu e morreu. Antes de morrer, ela deu ao menino o nome de Benoni (filho da minha tristeza). Esse é um nome que revela uma marca muito negativa. Neste momento, o novo Jacó se manifesta e dá um novo nome ao menino: Benjamim (filho da minha mão direita). Este é um nome de muita vitória. Vejam o novo Jacó. Enfrentando a morte de sua amada, olha para o filho e diz: Você é o filho da minha mão direita. Observem onde Raquel foi sepultada: Em Efrata, que é Belém (casa do pão). Nesta mesma cidade nasceria o nosso Senhor Jesus. Ele nasceu para morrer. Nasceu Benjamim e morreu Raquel e foi manifestado um novo Jacó. Em Gênesis 35:27-29 temos o relato da morte de Isaque. É maravilhoso notar que, nesta ocasião, os filhos de Isaque, Esaú e Jacó, o sepultaram. Sim, Jacó estava ladeado com aquele a quem mais temia. Onde estava o medo? Não reside no novo Jacó! Um Jacó transformado!!! Finalmente, em Gênesis 37:1, vemos a habitação de Jacó: CANAÃ!!! Isto é glorioso! Deus cumpriu em Jacó toda a sua Palavra. O que podemos concluir com estes relatos? Estamos diante de um Jacó transformado, estamos diante de um JACÓ MADURO. Isto é o que representa a segunda pedra: a maturidade.

A SEGUNDA PEDRA REPRESENTA A NOSSA MATURIDADE: O texto de  Gênesis 35:14 é muito precioso. Jacó tomou uma pedra e derramou sobre ela libação e azeite. Ele não derramou apenas azeite, como na primeira pedra, mas libação e azeite. A libação era o ato de derramar vinho sobre uma oferta. A diferença entre a primeira pedra e a segunda é a presença da libação. O vinho é algo muito significativo. Ele possui muitas aplicações. Entretanto, focalizaremos a atenção em apenas uma delas: o vinho é resultado da uva trabalhada no lagar. Ó! Isto é muito significativo! De acordo com João 15, o Senhor Jesus é a videira verdadeira e nós somos os ramos. O ramo que permanece da videira dá muito fruto. É importante termos uma visão clara sobre estas declarações. Do ponto de vista de nossa dependência ao Senhor Jesus, nós somos ramos. Do ponto de vista do resultado da produção dos ramos, nós somos frutos. Assim, considerando minha dependência ao Senhor Jesus, eu sou um ramo. No entanto, considerando a frutificação de meu pai (o pai do autor foi o responsável pela sua vida com Cristo), eu sou um fruto. Irmãos, como frutos, o Senhor, com a sua boa mão, nos colhe da videira e nos conduz ao lagar. Lá somos pisados, amassados e a essência do nosso interior é extraída, produzindo o vinho. O vinho representa a nossa vida trabalhada pelo Senhor. Jacó derramou sobre a segunda pedra o vinho, ou seja, a sua vida trabalhada pelo Senhor. O azeite é o doce Espírito Santo. Quando o vinho se encontra com o azeite (encontro da vida trabalhada com o Espírito Santo), temos a MATURIDADE. O QUE É MATURIDADE? É O RESULTADO DO DERRAMAR DO VINHO E DOAZEITE: VINHO: É a transformação da uva (nossa vida). AZEITE: É o Espírito Santo derramado sobre nós. Esta é a segunda pedra, a nossa maturidade. Quais são as evidências da maturidade? O texto de Gênesis 35:1-15 esclarecerá esta dúvida.

EM QUE CONSISTE A NOSSA MATURIDADE?

I – BETEL É A NOSSA MORADA E NÃO APENAS O NOSSO SONHO (Gn. 35:1): Neste texto o Senhor diz a Jacó: "Levanta-te, sobe a Betel, e habita ali;" O desejo de Deus é que moremos em Betel. A casa do Senhor deve ser o nosso lugar de descanso, de crescimento, de envolvimento, de vida. Isto deve ser real, e não apenas um sonho. Quando a casa do Senhor é nossa prioridade, temos a evidência de nossa maturidade.

II – DEUS É UMA EXPERIÊNCIA DA FAMÍLIA E NÃO APENAS UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL (Gn. 35:2-5): Jacó compartilhou a vontade do Senhor para a sua família: Lançar fora os deuses, a idolatria, purificação, novas roupas, preparação. O novo Jacó possuía um novo desejo. Ele não desejava que Deus fosse sua experiência pessoal. O seu desejo era que toda a sua família tivesse esta experiência pessoal. Quando estavam a caminho de Betel, a família de Jacó foi protegida pelo Senhor. O Senhor não era apenas a proteção de Jacó, era a proteção de toda a sua família. O desejo de Jacó era que a família tivesse a sua experiência com Deus. Quando não nos contentamos em ver os nossos queridos sem uma experiência pessoal com Deus, temos a evidência de nossa maturidade. Desejar que outros tenham uma experiência com Deus é um glorioso sinal de maturidade. Jesus ordenou que os seus discípulos fizessem novos discípulos. Isto é uma prova de que o discípulo de Jesus deve zelar para que todos tenham uma experiência pessoal com Deus.

III – CONFRONTO COM O QUE SOMOS PARA SERMOS TRANSFORMADOS (Gn. 35:10)Em Gênesis 35:10, Deus disse o que Jacó era: enganador, mentiroso, trapaceiro, etc... Jacó foi confrontado com o que ele realmente era. Quantas vezes o Senhor ministra a nós a sua Palavra revelando o que há em nosso interior? Porém Deus disse: Você não será mais assim. Você não será conhecido pelos seus enganos, trapaças e mentiras, você será conhecido pela LUTA DE DEUS. Você será chamado de Israel: DEUS LUTA.

QUANDO NOS ENCONTRAMOS COM A SEGUNDA PEDRA, O SENHOR LIBERA A SUA PALAVRA QUE NOS DIZ - GÊNESIS 35:11-12: "sê fecundo, e multiplica-te;" Na primeira pedra, quando Jacó estava no sonho, o Senhor não ordenou que se multiplicasse. Ele apenas lançou a promessa. A multiplicação era algo distante, era apenas uma promessa. Por quê? Porque, na reprodução da primeira pedra, Jacó, reproduziria outros Jacós. Mas agora a situação é diferente, ele estava totalmente transformado em Israel. Assim, poderia multiplicar-se e gerar novos Israéis. Somente pode procriar adequadamente aquele que é maduro.

Que o Espírito de Deus, complemente e imprima o conteúdo desta mensagem no coração de todos os irmãos. Em Cristo e por seus interesses.
A. M. Cunha