sábado, 26 de abril de 2014

MEU ENCONTRO COM DEUS

Pode parecer pouco, mas para os que pretendem iniciar uma dinâmica de encontro diário com Deus, recomendo que se pratique o M. E. D. Trata-se de uma importante ferramenta, desde que seja utilizada de modo contínuo, comprometido e dedicado. O objetivo pretendido é a formação do hábito de encontrar-se com Deus. Que Deus seja com você, estimulando-o a praticar o "Meu Encontro com Deus - M. E. D.".

Objetivo: Desenvolver um modelo mínimo de encontro semanal com Deus. O propósito é que, pelo menos, de segunda a sexta-feira, o discípulo tenha um encontro com Deus para ler a Bíblia e orar.

Dicas: Escolha um lugar e um horário específicos para praticar o "M. E. D.".

O que fazer: Ler e orar. Mínimo de 5 minutos para ler e 5 minutos para orar.

DIAS DA SEMANA:

Segunda: leitura e oração silenciosa;
Terça: leitura e oração em voz alta;
Quarta: leitura e oração com fundo musical;
Quinta: leitura e oração da Palavra: A particularidade desta oração é o emprego das próprias palavras da Escritura em sua oração;
Sexta: leitura e oração - escolha uma das maneiras acima.

ORIENTAÇÕES:

A leitura e a oração silenciosas ajudam o discípulo a desenvolver uma maior concentração e torna a oração uma prática mais reflexiva;

A leitura e a oração em voz alta ajudam e preparam o discípulo para perder o medo de orar e ler a Bíblia em público;

A leitura e a oração com fundo musical ajudam o discípulo a mergulhar com maior intensidade na oração e na leitura bíblica. Estes tipos de leitura e oração podem ser praticados silenciosamente ou em voz alta;

A leitura e a oração da Palavra devem ser executadas com a seguinte dinâmica: O discípulo lê a Escritura com a intenção de compreender o sentido de cada palavra e/ou da passagem como um todo, buscando promover uma aplicação em sua vida pessoal. A leitura bíblica deve ser intercalada com orações que utilizem as palavras e as conclusões extraídas da leitura do próprio texto bíblico como meio para falar com Deus. Este tipo de leitura com oração ajuda o discípulo a desenvolver uma atitude de meditação diante do texto bíblico.

A. M. Cunha

Gravura extraída de: http://obreirosuniversal.com.br/wp-content/uploads/2014/02/49_BannerEvento.jpg

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O CENTRO DA MENSAGEM CRISTÃ

A mensagem da cruz é o centro da mensagem cristã. O apóstolo Paulo define o evangelho como “o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1:16). Sem a obtenção da salvação já não resta escape algum, eis a razão pela qual a epístola aos Hebreus faz ecoar a seguinte pergunta: “como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?” (Hebreus 2:3). Por tais afirmativas, pode-se concluir que a cruz detém importância crucial na missão da igreja (com o perdão do trocadilho).

A ressurreição segue igual caminho. Como visto acima, a salvação possui vínculo profundo com a fé (Romanos 1:16). A Escritura diz “Quem crer [...] será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” (Marcos 16:16). O apóstolo Paulo nos apresenta duas importantes revelações com relação à ressurreição de Cristo: 1) sem a ressurreição a pregação e a fé são absolutamente vãs (I Coríntios 15:14); 2) sem a ressurreição ainda permanecemos nos nossos pecados (I Coríntios 15:17).

Não me parece haver outro caminho para o resgate das doutrinas da cruz e da ressurreição de Cristo, senão mediante a pregação fundamentada nas Escrituras. Não meramente mencioná-las, mas, a partir delas, extrair e expor veemente e consistentemente suas doutrinas reveladas implícita e explicitamente.

Ademais, não se pode estar limitado a meramente reproduzir os mandamentos das Escrituras, mas “apontar caminhos, construir pontes para que todo aquele que vem a Cristo tenha um seguro caminho para obedecer todas as coisas que o Senhor Jesus ordenou em Sua Palavra.

Para uma compreensão da atividade de ensino contida na Grande Comissão, recomendo a leitura do “Compreendendo a Grande Omissão”, disponível em http://arimarinho.blogspot.com.br/2014/03/compreendendo-grande-omissao.html

Em Cristo.