sexta-feira, 21 de novembro de 2014

(26) Frutos da Palavra – O Espírito e a noiva dizem: Vem!

Oração
Querido Espírito Santo, quando é que terei o mesmo falar que o Teu? Quando é que minhas palavras serão uma viva expressão da Tua palavra? Ajuda-me, não apenas a falar contigo, mas também a falar o que Tu falas.

Texto semente
“O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.
Apocalipse 22:17
Comentário
É maravilhoso saber que a noiva de Cristo, que é Sua igreja aqui nesta terra, é chamada a ter o mesmo falar que o Espírito Santo! Observe que tanto a noiva quanto o Espírito dizem a mesma coisa: “Vem!”. Tanto a igreja quanto o Espírito não falam ao vento, eles falam para sedentos ouvintes que, uma vez ouvindo em espiritual dimensão, hão de unir-se com a igreja e o Espírito, engrossando a voz daqueles que dizem: “Vem!”. O âmago deste múltiplo falar é o desejo pela volta de Cristo! Desejar Cristo, portanto, é uma evidência de que o falar do Espírito Santo está se tornando o nosso falar.


A. M. Cunha

(25) Frutos da Palavra – Pondo o pé fora do barco

Oração
Senhor Jesus, que o meu coração ouça a Tua voz dizendo-me: “Vem!”. Oh, Senhor! Preciso ir ao Teu encontro, pois o barco da vida sem Ti não me satisfaz. Cria em mim o desejo de estar contigo, ainda que para isso eu precise enfrentar as bravias ondas da vida.

Texto semente
“E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus.”
Mateus 14:29
Comentário
O Novo Testamento possui duas passagens nas quais Jesus acalma a tempestade no Mar da Galiléia. A diferença significativa entre elas é o fato de que numa delas Jesus não estava no barco com os discípulos.
A primeira delas está registrada em Mateus 8:23-27. Nesta ocasião Jesus estava no barco, entretanto Ele dormia. Porém, tendo-se levantado “repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança.” (Mateus 8:26).
Na segunda ocasião, porém, Jesus não estava no barco com os discípulos quando a tempestade os alcançou. Isto está registrado em Mateus 14:22-33. Nesta ocasião, Pedro, atendendo ao convite do mestre, desceu do barco. Sair do barco, neste contexto, não significa deixar o lugar onde Jesus está, ao contrário, considerando que Jesus estava “andando por sobre o mar”, significa deixar o lugar onde Jesus não está para estar com Ele, mesmo que para isso, seja necessário enfrentar as bravias ondas do mar. Pedro mostra-nos, portanto, um exemplo a seguir. Isto não significa, porém, que o caminho a seguir, para aquele que desce do barco será apenas de triunfo. Notemos que Pedro, tão logo atentou para a força do vento, começou a submergir (Mateus 14:30). Nada está perdido, porém, quando se está no lugar onde Jesus está! Pedro clamou e o Mestre o socorreu! Assim, de mãos dadas com o mestre, Pedro subiu no barco e, diz a Escritura em Mateus 14:32, “cessou o vento”. É misteriosa a jornada que aguarda aquele que decide “descer do barco” para encontrar-se com Cristo.

A. M. Cristo

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

(24) Frutos da Palavra – Fazendo do lugar deserto um lugar de oração


Oração
Senhor Jesus, ajuda-me a seguir os Teus passos. Que minha alma almeje por encontrar um “lugar deserto” para dedicar-me à oração, de modo que a dimensão de atividade espiritual que devo desempenhar seja relevante para as pessoas à minha volta e para a minha própria vida.

Texto semente
“Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.
Marcos 1:35
Comentário
A escritura do Novo Testamento revela com singularidade o ambiente denominado “lugar deserto”. Percebemos, pelo menos, três particularidades deste“lugar deserto”:

1) Um lugar para repouso, conforme vemos em Marcos 6:31, ocasião em que Jesus, percebendo que Seus discípulos não tinham tempo nem para comer, por serem numerosos os que iam e vinham ao Seu encontro, disse-lhes: “Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto”;

2) Um lugar sem recursos, pelo menos sob a ótica dos discípulos, conforme podemos ver em Mateus 14:15, quando eles, considerando que aquele lugar era deserto e que a hora era adiantada, disseram a Jesus: “despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer.”; e

3) Um lugar para oração, como podemos ver em Marcos 1:35, que, considerando a dimensão da atividade espiritual a ser realizada pelo Mestre, bem como o impacto desta obra nas multidões, nos discípulos e em Sua própria vida, afirma-se o seguinte sobre Jesus: “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.”

O que vemos atualmente na cristandade espalhada pela terra é a prática das duas primeiras particularidades do “lugar deserto”, ou seja, ou buscam decididamente um lugar para descanso ou praticam o desamor de despedirem as multidões, por entenderem que não possuem recursos, e assim não sem experimentam a graça de Cristo em suas vidas. Na verdade, tudo isto acontece porque falta-lhes a prática da terceira particularidade, qual seja, buscar um “lugar deserto” para orar.


A. M. Cunha

(23) Frutos da Palavra – O poder conformador da fé

Oração

Senhor Jesus, ensina-me a trilhar o caminho da fé! Que eu aprenda a andar tendo como fundamento tão somente a Tua Palavra, pois Ela pode chegar a todos os lugares antes de mim e promover a Tua obra conforme a Tua autoridade.

Texto semente
“Então, disse Jesus ao centurião: Vai-te, e seja feito conforme a tua fé. E, naquela mesma hora, o servo foi curado.
Mateus 8:13
Comentário
Você alguma vez já pensou em dizer para Cristo: Não Senhor, não precisa ir para minha casa? O que poderia mover alguém a recusar tão gloriosa presença? O centurião foi esta pessoa. Ele apresentou-se diante de Jesus, implorando pela saúde do seu criado que estava em casa sofrendo horrivelmente com uma paralisia (Mateus 8:5-6). Jesus lhe disse: “Eu irei curá-lo.” (Mateus 8:7). A resposta do centurião foi: “Senhor, não”. O centurião não estava implorando pela saúde do seu criado? Como recursar tal oferta? A fé tem caminhos especialmente maravilhosos!
Permitamos que as próprias palavras proferidas pelo centurião mostrem o belo caminho percorrido pela fé: “não sou digno de que entres em minha casa; mas apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado.” (Mateus 8:8). E ele continua: “Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, tenho soldados às minhas ordens e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz.” (Mateus 8:9). Estas palavras fizeram com que Jesus encontrasse algo que havia se perdido naquela geração, a fé. Jesus disse: “achei fé” (Mateus 8:10).
É maravilhoso saber que a fé faz com que as coisas a ela se conformem. Inicialmente Jesus disse “Eu irei”, mas agora Ele diz: “Vai-te, e seja feito conforme a tua fé.” (Mateus 8:13).

A. M. Cunha

(22) Frutos da Palavra – Movendo-se pela unção

Oração
Querido Espírito Santo, meu desejo é honrar-Te cumprindo o chamado que decorre da unção que está em mim. Faça-me ansiar pela vontade de mover-me por toda parte ao encontro de pessoas sedentas, para fazer o bem e curar a todos os que se acham oprimidos.

Texto semente
“como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele;”

Atos 10:38
Comentário
Cristo sempre será nosso padrão de vida. A unção do Espírito Santo que repousou sobre Ele O moveu a realizar uma tarefa tríplice: 1) andar por toda parte; 2) fazer o bem; e 3) curar os oprimidos do diabo. Nós, os que fazemos parte da igreja de Cristo nesta terra, também possuímos esta unção, conforme I João 2:20. Por possuí-la temos, à semelhança de novo Supremo Modelo, Jesus Cristo, um triplo desafio aberto diante de nós: 1) Devemos andar por toda a parte; 2) Devemos fazer o bem; e 3) Devemos promover a cura de todos os oprimidos do diabo. A unção não nos foi dada para ficarmos inertes em nossa tarefa espiritual. Honramos a Deus quando cumprimos o chamado que a unção nos impõe. O mundo está sedento por pessoas que possuam a unção e se disponham a andar por toda parte fazendo o bem e curando todos os oprimidos do diabo.


A. M. Cunha

terça-feira, 18 de novembro de 2014

(21) Frutos da Palavra – Um clamor no meio da angústia

LOração

Pai Celestial, a angústia não é forte o suficiente para impedir que eu me volte para Ti. Oh! Dá-me a benção de encontrar-me contigo ainda que a angústia pareça-me intransponível. Encontra-me e eu Te acharei!

Texto semente
“Mas, quando, na sua angústia, eles voltaram ao SENHOR, Deus de Israel, e o buscaram, foi por eles achado.
II Crônicas 15:4


Comentário
Há uma importante premissa espiritual: “O Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele; se o buscardes, ele se deixará achar; porém, se o deixardes, vos deixará.” (II Crônicas 15:2). A nação israelita optou por afastar-se do Senhor, e por isso, “esteve por muito tempo sem o verdadeiro Deus, sem sacerdote que o ensinasse e sem lei.(II Crônicas 15:3). Como é possível estar “por muito tempo” sem Deus? Esta foi a vereda trilhada por Israel. A Escritura revela que este período de afastamento do Senhor, denominado de “muito tempo”, é um período provocador de angústia, tempos onde “não havia paz nem para os que saíam nem para os que entravam, mas muitas perturbações sobre todos os habitantes daquelas terras.” (II Crônicas 15:5). Eram tempos onde se viam “nação contra nação e cidade contra cidade (II Crônicas 15:6).

O quadro parecia definitivo, mas o caminho do retorno para Deus permanecia aberto! Os israelitas, no meio da sua angústia, voltaram-se para Deus e O buscaram. O afastamento foi removido e o encontro que produz vida tornou-se uma realidade! O Senhor foi achado novamente! A angústia, definitivamente, não detém o poder de impedir que um coração penitente busque e encontre o Senhor!


A. M. Cunha

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

(20) Frutos da Palavra – Envolvidos pelos mandamentos divinos

Oração
Querido Deus, ajuda-me a ser dominado pelos Teus mandamentos e a observá-los com incontido amor. Anseio por Tua manifestação em minha vida com tal intensidade que não exista espaço em meu coração para os desvios do pecado. Que o meu gozo supremo seja amar e guardar os Seus mandamentos.

Texto semente
“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele.”

João 14:21
Comentário
Deus destinou os Seus mandamentos para o Seu povo: Seus mandamentos podem ser nossos! Isto não significa que sejamos proprietários deles. Ao contrário, esta especial propriedade revela que somos envolvidos e dominados pelos mandamentos divinos com incontido amor. É a infusão do amor de Deus que nos impulsiona a guardarmos os Seus mandamentos. Amar e guardar os mandamentos do Senhor são poderosas ferramentas que propiciam a manifestação do Senhor em nossas vidas.


A. M. Cunha

(19) Frutos da Palavra – Sem fé é impossível agradar a Deus

Oração

Senhor, quero agradar-Te! Ajuda-me na minha falta de fé! É maravilhoso saber que eu posso aproximar-me de Ti com uma dupla fé: crer que Tu existes e que Tu és galardoador dos que Te buscam. Que eu jamais cesse a minha busca por Ti. Que, embora eu O tenha encontrado, que eu jamais interrompa a minha busca por Ti.

Texto semente
“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.”
Hebreus 11:6
Comentário
A ausência de fé é condição extremamente gravosa, a ponto de constituir-se numa impossibilidade para agradarmos a Deus. Temos uma maravilhosa convocação: Aproximarmo-nos de Deus com uma dupla fé: (1) Crer que Ele existe; e (2) Crer que Ele é galardoador dos que O buscam. É possível crer em Deus e é possível buscá-Lo, e isto, mesmo para aquele que se encontra mergulhado num mar de incredulidade. O que não é possível, porém, é agradar a Deus sem fé.

A. M. Cunha

REFLETINDO COMO POR ESPELHO

“E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.”
II Coríntios 3:18

QUANDO É QUE O HOMEM EXPERIMENTA A TRANSFORMAÇÃO ESPIRITUAL?

TRANSFORMAÇÃO: As pessoas estão desejando transformação. Desejam suas vidas transformadas, seus lares transformados, sua condição financeira transformada. Existem algumas pessoas que o que mais desejam é simplesmente riscar seu passado da memória. No entanto, pretendo apresentar-lhes a mais poderosa transformação disponível para os seres humanos: A transformação em Cristo. Quando o caminho da transformação abre-se diante de nós. Em primeiro lugar, quando o nosso rosto é desvendado. Em segundo lugar, quando compreendemos o propósito da nossa existência.

QUANDO O NOSSO ROSTO É DESVENDADO: “E todos nós, com o rosto desvendado”:
·       A transformação está disponível a todos: O texto bíblico diz: “E todos nós (...) somos transformados”. Isto significa que não existe nenhuma pessoa que não possa ser transformada;
·       A conversão é a forma pela qual o véu é retirado: O texto bíblico diz: “com o rosto desvendado. O que significa desvendar o rosto, tirar o véu do rosto? Quando nos voltamos para o versículo 16, compreendemos que a única forma pela qual o véu pode ser retirado é quando a pessoa se converte ao Senhor.

“Quando, porém, algum deles se converte ao Senhor, o véu lhe é retirado.”
II Coríntios 3:16

QUANDO COMPREENDEMOS O PROPÓSITO DA NOSSA EXISTÊNCIA: contemplando, como por espelho, a glória do Senhor”:
·        O propósito da existência é compreendido quando a pessoa assume o compromisso de viver como um espelho: Que expressão gloriosa é esta contida neste texto: contemplando, como por espelho, a glória do Senhor”. O espelho perde a razão de ser quando ele não reflete mais a imagem de outro. O espelho só é espelho quando ele tem uma imagem para refletir. O espelho reflete a imagem para a qual ele está se voltando. O homem somente encontrará a razão pela qual vive quando ele se volta para Cristo e reflete a Sua imagem. A palavra traduzida por contemplar, literalmente significa contemplar e refletir. Isto significa que nós podemos contemplar o Senhor e, ao mesmo tempo, podemos refleti-lo em nossa vida.

NO ENTANTO, JAMAIS PODEMOS NOS ESQUECER DO SEGUINTE:

CRISTO É O ÚNICO QUE DETÉM O PODER DE TRANSFORMAR PESSOAS: “somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito”:
·         Devemos compreender que Cristo é o único poder capaz de transformar: A expressão contida no texto diz: somos transformados (...) pelo Senhor, o Espírito”. Não existe no universo nenhum outro poder transformador como o poder de Cristo. Todo grande encontro que o homem tem com Deus pode ser chamado de “glória”.

EXEMPLOS DE PESSOAS QUE EXPERIMENTARAM A TRANSFORMAÇÃO EM SUAS VIDAS:

Ø Davi: Menor na casa de seu pai – Rei sobre Israel;
Ø Pedro: Um pescador de peixe na Galiléia – Pescador de almas;
Ø Paulo: Perseguidor da igreja – O maior missionário da história;
Ø Você: Como você descreveria sua vida? Seja qual for sua descrição, Cristo detém o poder de transformá-la.

TRÊS INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A TRANSFORMAÇÃO

O processo da transformação: De glória em glória.
O propósito da transformação: A imagem de Cristo em nós.
O poder da transformação: O Espírito de Deus.

Que o Senhor nos abençoe.

A. M. Cunha

domingo, 16 de novembro de 2014

(18) Frutos da Palavra – Permanecendo no Senhor

Oração
Querido Espírito Santo, ajuda-me a honrar o Teu nome. Dê ao meu coração a graça de ser determinado o suficiente para fazer com que as perseguições e as tribulações sejam um forte impulso para a expansão da Tua obra em minha vida. Dá-me a alegria de ver a Tua graça entre os homens e estimula-me a exortá-los, com firmeza de coração, a permanecerem em Ti. Para isso, dá-me um coração cheio de fé, de bondade e da Tua presença.

Texto semente
“Tendo ele chegado e, vendo a graça de Deus, alegrou-se e exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor.”
Atos 11:23
Comentário
Mesmo diante das perseguições a obra de Deus experimentava uma forte expansão. Aquelas tribulações não foram impedimentos para a expansão da obra de Deus, pois “os que foram dispersos por causa da tribulação que sobreveio a Estêvão se espalharam até (...) Antioquia” (Atos 11:19). Em Antioquia o evangelho foi anunciado e a “mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor” (Atos 11:21). Barnabé, “o filho da consolação”, foi enviado pela igreja em Jerusalém para Antioquia. Ele viu a graça de Deus naquele lugar, alegrou-se profundamente e “exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor” (Atos 11:23). A força motriz que impulsionava Barnabé a praticar esta amorosa exortação possuía três importantes fontes: (1) Sua vida cheia de bondade; (2) Sua vida cheia do Espírito Santo; e (3) Sua vida cheia de fé. Este caráter triplo de sua vida está revelado em Atos 11:24. O resultado de tanta bondade, fé e vida cheia do Espírito Santo não poderia ser diferente: “muita gente se uniu ao Senhor” (Atos 11:24).


A. M. Cunha