A PALAVRA DE DEUS - COMBUSTÍVEL DA ORAÇÃO (32)

Versículo:

“Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre.”

Salmo 125:1

Comentário:

Em Deus residem todos os atributos que justificam nossa confiança somente nEle! Confiar no Senhor e não em nós mesmos é, a um só tempo, uma declaração de nossa insuficiência e da todo-suficiência de Deus! O reconhecimento de nossa insuficiência é um seguro caminho para a aquisição de estabilidade espiritual.

Oração:

Oh, Deus, ajuda-me a confiar somente em Ti. Que em meu coração não exista nenhum resíduo de autoconfiança! Há uma inefável promessa para aquele que confia em Ti: Ser espiritualmente estável!

A. M. Cunha

A PALAVRA DE DEUS - COMBUSTÍVEL DA ORAÇÃO (31)

Versículo:

“O nosso socorro está em o nome do Senhor, criador do céu e da terra.”

Salmo 124:8

Comentário:

No Salmo 121, o socorro do salmista é dotado de pessoalidade, por isso se diz: “meu socorro”. Aqui, no Salmo 124, porém, o socorro é corporativo, por isso se diz: “O nosso socorro”. A bênção do Senhor é descrita como sendo não apenas de um indivíduo, mas de uma coletividade de indivíduos. O Deus, que exerceu o Seu poder para criar os céus e a terra, é o mesmo que pode exercê-lo para prover socorro para o Seu povo!

Oração:

Como não amar-te, Oh, Deus? Tu que canalizas o mesmo poder que criou os céus e a terra para prover socorro para os Seus filhos! Teu nome é o penhor deste socorro corporativo!

A. M. Cunha

A PALAVRA DE DEUS - COMBUSTÍVEL DA ORAÇÃO (30)

Versículo:

“A ti, que habitas nos céus, elevo os olhos!”

Salmo 123:1

Comentário:

Olhar para o céu é, antes de tudo, um olhar para Deus. Neste sentido, este tipo de olhar aponta para o fato de que o olhar terreno já não satisfaz o coração do salmista. O salmista sente-se atraído por Aquele que habita nos céus. Não há nada na terra que atraia o seu olhar mais do que Aquele que habita nos céus.

Oração:

Senhor, purifica o meu olhar e direciona-o para Ti. Torna o meu olhar cativo do céu e que eu não encontre nesta terra nada que me atraia mais do que devo estar atraído por Ti.

A. M. Cunha

A PALAVRA DE DEUS - COMBUSTÍVEL DA ORAÇÃO (29)

Versículo:

“Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do SENHOR.”

Salmo 122:1

Comentário:

A alegria contida neste Salmo é individual, por isso se diz “alegrei-me”, muito embora seja proveniente de um chamamento corporativo, pelo que se diz “quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor”. O chamamento corporativo neste Salmo é um chamado à tomada de decisão! Isto anuncia que a alegria do salmista demonstra que ele estava disposto a tomar uma importante decisão: “mover-se em direção à Casa do Senhor”.

Oração:

Senhor, que eu encontre pessoas que me estimulem a mover-me em direção à vida da igreja. Que esta seja a minha diária decisão e que em resposta a este chamamento o meu coração mantenha-se em estado de alegria.

A. M. Cunha

A PALAVRA DE DEUS - COMBUSTÍVEL DA ORAÇÃO (28)

Versículo:

“O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.”

Salmo 121:2

Comentário:

Observemos que o socorro disponível ao salmista é dotado de pessoalidade, por isso se diz: “meu socorro”. De outro lado, é gratificante perceber que o socorro tem sua origem em Deus, o criador do céu e da terra. Quanto ao seu destino, o frágil salmista é o alvo do socorro divino, quanto à sua origem, o Poderoso Deus de Israel, criador do céu e da terra, é aquele que provê o socorro anelado pelo salmista!

Oração:

Amado Deus, é gratificante saber que Tu tens um socorro pessoal para mim. Sinto-me seguro ao perceber que Tu, mesmo sendo o criador do céu e da terra, amas-me com especial amor, a ponto de criar um socorro especialmente destinado a mim.

A. M. Cunha

A PALAVRA DE DEUS - COMBUSTÍVEL DA ORAÇÃO (27)

É enganosa a sensação de que não mais conseguimos clamar a Deus em tempos de angústia.

Versículo:

“Na minha angústia, clamo ao Senhor, e ele me ouve.”

Salmo 120:1

Comentário:

As poucas palavras deste versículo apresentam duas importantes e encorajadoras certezas: 1) A angústia não pode destituir o filho de Deus de sua capacidade de clamar; e 2) A angústia não destitui o filho de Deus da capacidade de ouvir a divina voz. É, portanto, enganosa a sensação que aflige nossa alma em tempos de angústia, tendente a fazer com que acreditemos que não mais temos força para clamar e não mais temos aptidão para ouvir a voz de Deus.

Oração:

Gracioso Deus, dá-me forças para acreditar em Tua Palavra e, uma vez crendo, discernir que, mesmo em tempos de angústia, eu posso erguer a minha voz em ardente clamor e, uma vez tendo clamado, posso alimentar a expectativa de ouvir a Tua voz.

A. M. Cunha