sábado, 7 de setembro de 2019

ENTRE OS SINAIS DO RETORNO DE CRISTO EXISTEM EVIDÊNCIAS DE UM VIGOROSO AVIVAMENTO



“E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim.”
Mateus 24:12-14

O capítulo 24 do Evangelho de Mateus anuncia uma série de catástrofes que são esperadas como anúncio de que o fim está próximo, tais como: guerras e rumores de guerras, não contra nação, reino contra reino, fomes, terremotos em vários lugares, ódio contra os discípulos de Cristo, traição e surgimento de falsos profetas [Mateus 25:5-11]. Estas catástrofes são chamadas de “sinais da vinda de Cristo”! No entanto, existem dois outros importantíssimos sinais, que igualmente anunciará o retorno de Cristo, os quais, porém, não podem ser considerados catástrofes, mas singulares evidências de um vigoroso avivamento!
De acordo com Mateus 24:12, o cenário será trágico, pois haverá um acirramento da iniquidade e, como consequência, “o amor se esfriará de quase todos”. O quadro é, portanto, desanimador. Deus, porém, é especialista em fazer do “caos” a matéria-prima para o Seu agir! No meio do “caos”, *Deus agirá para promover um vigoroso avivamento*.
Em primeiro lugar, haverá um vigoroso derramamento do Espírito Santo, que agirá concedendo ao povo de Deus uma especial disposição para perseverar até o fim, apesar do esfriamento do amor! O texto bíblico afirma: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” [Mateus 24:13]. Em segundo lugar, haverá um poderoso derramamento do Espírito Santo, que agirá concedendo ao povo de Deus uma especial disposição para pregar o Evangelho do Reino! O texto de Mateus 24:14 afirma que “será pregado este evangelho do reino por todo o mundo”. Sim, os sinais da segunda vinda de Cristo não são apenas o anúncio de tragédias que virão, mas é também o anúncio de que Deus promoverá um glorioso avivamento!
A. M. Cunha

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

A PARÁBOLA DAS ÁGUAS DO MAR

Embora permaneçam​ sob a influência da gravidade, as águas do mar estão constantemente contemplando as nuvens. O sol, especialista em promover transformações, ao contemplar o silencioso anelo que o mar nutre pelas nuvens, entra em ação e intensifica seu poder sobre o mar, aquecendo-lhe, tão intensamente quanto possível. Aquelas águas que se transformam em vapor iniciam uma extraordinária viagem para as alturas, até que o maravilhoso encontro com as nuvens aconteça! Assim somos nós, estamos sob a influência da terra, mas anelamos o céu! E isto acontece porque Cristo entrou em ação e, morrendo por nós na cruz, promoveu um extraordinário aquecimento de nossa vida. Quando enfim somos transformados em novas criaturas por estarmos unidos com Cristo, iniciamos uma inigualável e extraordinária viagem pelos caminhos do Reino de Deus até que o maravilhoso encontro com o Senhor aconteça, e assim, estaremos para sempre com Cristo!
A. M. Cunha

terça-feira, 3 de setembro de 2019

VIGÉSIMA SEÇÃO – SALMO 119:154


Salmo 119:154 – “Defende a minha causa e liberta-me; vivifica-me, segundo a tua promessa”. O vocábulo hebraico traduzido como defender tem o sentido de demandar, contender, processar, conduzir um caso ou processo. Nesse sentido, o salmista considerava que o Senhor era o seu advogado. Há, portanto, um glorioso princípio aqui, segundo o qual o Senhor é o advogado prometido nas Escrituras. O apóstolo João, centenas de anos depois deste Salmo, afirmou que nós “temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” [1 João 2:1]. Jesus é, portanto, nosso Advogado, a quem podemos clamar: “Defende a minha causa”!
A. M. Cunha

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

A ELOQUÊNCIA DO CÁLICE VAZIO


A ceia é uma ocasião única na vida dos discípulos de Jesus! É também um momento intransferível, pois ninguém pode fazê-lo em meu lugar! O cálice da foto está cheio, mas dentro de pouco tempo ele será esvaziado pelo ato de obediência de alguém que segue os ensinamentos de Jesus! E quando o cálice estiver vazio, ele, numa extraordinária eloquência, ainda falará. Basta-nos uma simples pergunta para constatarmos a eloquência do que o cálice vazio pode falar. Eis a pergunta:

ONDE ESTÁ O CONTEÚDO DO CÁLICE ???

A resposta veemente é: Ele, o conteúdo do cálice, está dentro daquele que o tomou. A separação entre eles tornou-se inviável, pois não é mais possível separar o conteúdo do cálice daquele que o tomou! A eloquência do cálice vazio anuncia a existência de uma inabalável união entre Deus e Seus filhos! Sim, o cálice vazio é eloquente!
A. M. Cunha