sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

SÉTIMA SEÇÃO – SALMO 119:50

Salmo 119:50 – “O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me vivifica.” Que maravilha é saber que a Palavra de Deus é um poderoso consolo em tempos de angústia! Assim, o consolo divino sempre será uma possibilidade na vida do servo de Deus! O servo que esteja angustiado sempre encontrará na Palavra de Deus a vivificação que necessita para superar os tempos de angústia! A Palavra de Deus emana poder para consolação nos momentos de aflição, de modo que aquele que por Ela é consolado possa desfrutar da vida que Ela oferece. A angústia, ainda que por vezes constitua cheiro de morte, não resiste ao poder consolador da Palavra de Deus!
A. M. Cunha

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

SÉTIMA SEÇÃO – SALMO 119:49

Salmo 119:49 – “Lembra-te da promessa que fizeste ao teu servo, na qual me tens feito esperar.” Sempre que a Escritura menciona Deus lembrando-se de alguém algo extraordinário acontecia! “Lembrou Deus de Noé [...] Deus fez soprar um vento sobre a terra, e baixaram as águas.” [Gênesis 8:1]. “Lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e a fez fecunda.” [Gênesis 30:22]. O clamor do salmista aqui contido volta-se para o cumprimento da promessa que o Senhor lhe havia feito. Que maravilha, na visão do salmista, a promessa do Senhor é o “algo de extraordinário” que ele espera! O Senhor é quem inclina o coração humano a esperar na Sua promessa, por isso se diz: “na qual me tens feito esperar.” Esperemos, pois, nas promessas do Senhor!
A. M. Cunha

domingo, 25 de dezembro de 2016

SEXTA SEÇÃO – SALMO 119:48

Salmo 119:48 – “Para os teus mandamentos, que amo, levantarei as mãos e meditarei nos teus decretos.” Assim como no versículo 47, o salmista novamente declara o seu amor pelas Escrituras Sagradas. Este sublime amor o conduz a praticar duas atitudes: [1] Levantar as mãos para os mandamentos divinos, expressão esta que representa uma forma de demonstração de reverência e devoção; e [2] meditar na Palavra do Senhor, expressão usada para descrever uma forma de preencher a mente com as verdades contidas nas Escrituras Sagradas. A lição aqui revelada é muito clara: O amor que nutrimos para com os decretos divinos é a inspiração que precisamos para nos devotarmos à Palavra de Deus e para preenchermos nossa mente com Suas profundas verdades.
A. M. Cunha