sábado, 11 de maio de 2019

A TODO-INCLUSIVIDADE DO CONHECIMENTO E DA SABEDORIA DE CRISTO


“Que eles sejam encorajados e unidos por fortes laços de amor e tenham plena certeza de que entendem o segredo de Deus, que é o próprio Cristo. Nele estão escondidos todos os tesouros de sabedoria e conhecimento.”
Colossenses 2:2-3

“Pique-esconde”, eis o nome de uma fascinante brincadeira infantil! O objetivo é procurar e encontrar alguém que está escondido do olhar daquele que tem a tarefa de procurar e encontrar. A humanidade está envolvida numa frenética busca por sabedoria e conhecimento. O apóstolo Paulo, porém, fala de tesouros celestiais que estão “escondidos” em Cristo. Trata-se de um tesouro plural que está escondido em Cristo. Tais tesouros, portanto, não poderiam ser descritos no singular. Eis a razão porque o apóstolo faz uso da seguinte linguagem plural para descrevê-los: “todos os tesouros de sabedoria e conhecimento”. O vocábulo “todos” inclui todas as formas de sabedoria e conhecimento. Em Cristo, a sabedoria é todo-inclusiva. Nele, o conhecimento é todo-absoluto! Não pode haver, jamais haverá e não há nada em toda a criação que escape ao raio de influência da sabedoria e do conhecimento de Cristo!
A. M. Cunha

MEDITAÇÕES NO EVANGELHO DE LUCAS - CAPÍTULO 18


Normalmente, os que estão à frente são os mais habilitados para serem campeões numa corrida. Se desejarmos obter valiosos conselhos sobre como sermos vencedores, a melhor opção que temos, muito provavelmente, será aconselharmo-nos com os que estão mais à frente. O capítulo 18 do Evangelho de Lucas, no entanto, mostra um estranho comportamento de algumas pessoas que estavam mais à frente. Quando Jesus aproximou-se de Jericó, ali “estava um cego assentado à beira do caminho, pedindo esmolas” [Lucas 18.35]. Ao ser informado de que Jesus passava por ali, “clamou: Filho de Davi, tem compaixão de mim!” [Lucas 18.38]. Um grande número de pessoas acompanhava Jesus, inclusive alguns “que iam na frente” [Lucas 18.39]. Estes, porém, não foram bons conselheiros para o cego, ao contrário, “o repreendiam para que se calasse” [Lucas 18.39]. Aquele cego, não atentando para a repreensão daqueles que iam na frente, “cada vez gritava mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” [Lucas 18.39]. A ousadia daquele homem foi determinante para o aniquilamento da sua cegueira! O sol da justiça brilhou na vida de Bartimeu. Bastou-lhe uma palavra do divino mestre, e ele, imediatamente, “tornou a ver” e passou a ser um seguidor de Jesus, mas não um seguidor qualquer, mas um seguidor que glorificava a Deus enquanto seguia a Jesus [Lucas 18.42-43].
A. M. Cunha

segunda-feira, 6 de maio de 2019

MEDITAÇÕES NO EVANGELHO DE LUCAS - CAPÍTULO 17

Uma das características da sociedade atual é a busca desenfreada por seus próprios interesses. O capítulo 17 do Evangelho Segundo Lucas anuncia que este tipo de comportamento também caracterizava a sociedade dos dias de Noé, por isso se diz que aquela geração “comia, bebia, casava-se e dava-se em casamento”. Tanto a sociedade atual quanto aquela dos dias de Noé, mantinha-se distante do ideal que marcou a geração de Enos, um dos descentes de Adão. A respeito das características da geração que presenciou o nascimento de Enos o texto bíblico afirma o seguinte: “daí se começou a invocar o nome do Senhor.” [Gênesis 4.26]. Os dias de Noé foram impactados por um evento singular que atraiu a atenção daquela geração: O dilúvio! Jesus Cristo anunciou que um evento, infinitamente superior ao dilúvio, também atrairá a atenção da presente geração: A manifestação do Filho do Homem, ou seja, o glorioso retorno de Jesus Cristo! Este capítulo do Evangelho Segundo Lucas anuncia: “Assim como foi nos dias de Noé [...] Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar.” [Lucas 17.26 e 30]. Nestes tempos, em que a humanidade concentra todos os seus esforços na busca dos seus próprios interesses, uma geração espiritual precisa levantar-se para instruir a presente geração a começar a invocar o nome do Senhor, “Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” [Romanos 10.13].
A. M. Cunha