terça-feira, 26 de junho de 2012

PRECISAMOS DE RESTAURAÇÃO



7 Restaurarei a sorte de Judá e de Israel e os edificarei como no princípio. 8 Purificá-los-ei de toda a sua iniqüidade com que pecaram contra mim; e perdoarei todas as suas iniqüidades com que pecaram e transgrediram contra mim. 9Jerusalém me servirá por nome, por louvor e glória, entre todas as nações da terra que ouvirem todo o bem que eu lhe faço; espantar-se-ão e tremerão por causa de todo o bem e por causa de toda a paz que eu lhe dou. 10 Assim diz o Senhor: Neste lugar, que vós dizeis que está deserto, sem homens nem animais, nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém, que estão assoladas, sem homens, sem moradores e sem animais, ainda se ouvirá 11 a voz de júbilo e de alegria, e a voz de noivo, e a de noiva, e a voz dos que cantam: Rendei graças ao Senhor dos Exércitos, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre; e dos que trazem ofertas de ações de graças à Casa do Senhor; porque restaurarei a sorte da terra como no princípio, diz o Senhor.”
Jeremias 33:7-11

Que maravilhosa promessa do Senhor para o Seu povo. Ele anuncia uma edificação. No entanto, esta edificação passa necessariamente por uma purificação (v. 8) e pelo perdão (v. 8). Tal anuncia também é prometido em I João 1:9, quando o apóstolo nos diz que: Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” A confissão é um caminho percorrido somente por aquele que reconhece o seu pecado. Portanto, a confissão é uma porta que nos dá acesso à purificação e ao perdão. O perdão, em palavras resumidas, cancela os efeitos malígnos do pecado sobre nós e a purificação, por sua vez, é atribuição de uma disposição espritual interior para não nos tornarmos escravos do pecado. O perdão é um olhar para trás (apagando apagando os pecados cometidos) e a purificação é um olhar para frente, destinando-se ao esmagamento de nossa condição interior voltada para o pecado.
A promessa divina conduz-nos a uma visão de esperança
Neste lugar, que vós dizeis que está deserto (...) ainda se ouvirá a voz de júbilo e de alegria (v. 10 – 11). Haverá cântico de ações de graça pela bondade e misericórdia do Senhor que serão novamente palpáveis na vida do povo de Deus (v. 11). Haverá o cântico dos que trazem ofertas de gratidão, pois o Senhor restaurará a vida do povo aos padrões divinamente estabelecidos no Seu coração paternal.

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