segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

TEXTOS BÍBLICOS AGRUPADOS [01]


Nesta nova série de postagens do blog Moradaviva, um determinado versículo será selecionado com o propósito de conectá-lo a outros textos das Escrituras Sagradas, gerando um agrupamento de textos bíblicos. O texto na cor preta corresponde ao texto bíblico selecionado, ou seja, o texto principal, ao passo que os textos na cor azul são os textos mesclados ao texto principal. É recomendável que se façam duas leituras: A primeira leitura deve ser feita apenas do texto na cor preta, para se ter uma noção exata do texto bíblico selecionado. A segunda leitura deve incluir tanto o texto na cor preta quanto o na cor azul, assim, o leitor terá uma noção ampla da conexão bíblica realizada. Espero que seja uma útil leitura a todos. Que Deus os abençoe!
Até o próximo ano! 

TEXTO BÍBLICO: 
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
João 3.16

AGRUPANDO O TEXTO BÍBLICO:

Porque Deus [Aquele que é pai de todos, é sobre todos, age por meio de todos e está em todos – Efésios 4.6] amou [não apenas de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade – I João 3.18] ao mundo [A totalidade dos homens que existiram, existem e existirão, entre os quais emergem aqueles que, em Cristo, foram reconciliados com Deus, e, uma vez tendo sido reconciliados, não mais lhes serão imputadas suas transgressões – II Coríntios 5.19] de tal maneira que deu o seu Filho [Aquele em quem o Pai Celestial se compraz e a quem devemos ouvir – Mateus 17.5] unigênito, para que todo o que nele crê [ação por meio da qual se tem certeza de coisas que se esperam e se tem convicção de fatos que se não vêem – Hebreus 11.1 e mediante a qual é possível agradar a Deus – Hebreus 11.6] não pereça [estar morto nos delitos e pecados – Efésios 2.1], mas tenha a vida [Esta vida estava em Cristo e era a luz dos homens – João 1.4. Cristo veio aos homens para que tenham vida e a tenham em abundância – João 10.10] eterna.

A. M. Cunha

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