terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O ÓDIO É UMA FALSA LUZ QUE CEGA AQUELE QUE POR ELE É POSSUÍDO

9 Aquele que diz estar na luz e odeia a seu irmão, até agora, está nas trevas. 10 Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e nele não há nenhum tropeço. 11 Aquele, porém, que odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos.”
I João 2.9-11

O Senhor disse a respeito dos Seus discípulos: “Vós sois a luz do mundo” [Mateus 5.14]. “Ser” a luz do mundo e não meramente “parecer ser” a luz do mundo. Como podemos saber se, de fato, somos “luz” do mundo? A Escritura nos oferece um precioso teste, o teste do amor! Aquele que, de fato e de verdade, é “luz” tem em si a graça de Cristo que o capacita a “permanecer na luz”. De outro lado, aquele que diz “estar na luz”, mas “odeia a seu irmão”, de fato e de verdade, não está na luz, mas “nas trevas”. Pouco importa que sua exterior aparência transmita a ilusão de “estar na luz”, na essência, ele, na verdade, está dominado pelas trevas. Qual o diagnóstico íntimo que nos autoriza a construir esta afirmação? A presença do ódio. A Escritura diz: “Aquele, porém, que odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas”. [I João 2.11]. O ódio equivale à cegueira, pois retira daquele que por ele é dominado, a aptidão para discernir os rumos de sua peregrinação nesta terra. Ele “não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos” [I João 2.11]. É perigo mortal caminhar sob o domínio das trevas!
A. M. Cunha


Gravura extraído de http://www.fidesreformata.com/2013/02/por-que-o-homem-e-incapaz-de-crer.html

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