quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

O REI É O CENTRO DO REINO

O Reino de Deus não é a nosso respeito, seu foco é o Rei e Sua mensagem. O homem em sua natureza caída e por seus próprios méritos não pode entrar, ou mesmo, ver o reino de Deus (João 3:3 e 5). Sua estrutura decaída precisa ser destronada e aniquilada pelo novo nascimento que vem exclusivamente do alto. Nossa visão do Reino, nossa entrada no Reino, ou mesmo, nossa permanência no Reino é prerrogativa exclusiva da graça que nos é concedida pelo Rei deste Reino. A vinda do Reino é, antes de tudo, uma súplica ao Rei do Reino, por isso se diz: “venha o teu reino” (Lucas 11:2). Esta súplica jamais poderá ser realizada, senão depois de outra súplica, a saber, “Senhor, ensina-nos a orar” (Lucas 11:1). A Escritura, assim, nos ensina que somos homens que aprendemos e evoluímos em nossas súplicas a partir de outras súplicas: súplicas que geram súplicas, o constante aprendizado dos súditos do Reino de Deus!
A. M. Cunha

Gravura extraída de http://www.franciscanos.org.br/?p=16927

2 comentários:

Unknown disse...

Pois sou homem de lábios impuros e hábito no meio de um povo de impuros lábios, de corações enganosos, que apenas fazem o mau (mesmo que não queiram), somos cegos, pobres e nus e, por fim, desesperadamente corruptos. Este povo, ao entrar em contato com o rei dos reis, o príncipe da paz, nada pode fazer além de se prostrar, orar e buscar a sua face para que assim possamos ter parte na sua grande misericórdia. É necessário que isto seja feito, pois nenhum de nós é digno dele, nem mesmo de desatar suas sandálias. Grande é o homem que consegue ver sua silhueta, que consegue perceber de relance a sua glória. Porque cultivam sua carne tão vividamente, chegam a sofrer, até mesmo dor física, ao menor sinal da presença de Deus...

Para este povo resta uma mensagem: convém que diminuam para que Ele cresça...

Unknown disse...

Pois sou homem de lábios impuros e hábito no meio de um povo de impuros lábios, de corações enganosos, que apenas fazem o mau (mesmo que não queiram), somos cegos, pobres e nus e, por fim, desesperadamente corruptos. Este povo, ao entrar em contato com o rei dos reis, o príncipe da paz, nada pode fazer além de se prostrar, orar e buscar a sua face para que assim possamos ter parte na sua grande misericórdia. É necessário que isto seja feito, pois nenhum de nós é digno dele, nem mesmo de desatar suas sandálias. Grande é o homem que consegue ver sua silhueta, que consegue perceber de relance a sua glória. Porque cultivam sua carne tão vividamente, chegam a sofrer, até mesmo dor física, ao menor sinal da presença de Deus...

Para este povo resta uma mensagem: convém que diminuam para que Ele cresça...