quarta-feira, 5 de novembro de 2014

(9) Frutos da Palavra – O poder protetor da paz de Deus

Oração:
Gracioso Deus conceda-me a Tua paz que não pode ser suplantada pelo entendimento humano. Ainda que não empunhe armas, Tua paz detém o poder de guardar o meu coração e a minha mente. Sou grato a Ti, pois o meu ser é integralmente protegido por Tua paz. Que em mim não se encontre quaisquer traços de negligência quanto à prática da oração.

Texto semente:
“E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.”

Filipenses 4:7

Comentário:
O apóstolo nos convida a alegrarmo-nos no Senhor, e o faz com insistência, conforme vemos em Filipenses 4:4. Nenhuma alegria espiritualmente relevante tem origem na força do próprio homem; ela nos alcança como dádiva celestial, pois “perto está o Senhor”. O Senhor é a origem da nossa alegria!
A ansiedade, por outro lado, revela-se como uma força inibidora da alegria. O contraponto é a prática da oração e súplica com ações de graças, conforme Filipenses 4:6. A prática da oração é, a um só tempo, uma força que se contrapõe à ansiedade e um vigoroso mecanismo que nos aproxima da paz de Deus. O coração e a mente, antes desprotegidos em função dos danos causados pela ansiedade, agora são alcançados pela força protetora da divina paz que docemente se aproxima daquele que envereda pelos caminhos da prática da oração.


A. M. Cunha

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